O EFEITO DE UMA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA E MOTORA NA AUTONOMIA FUNCIONAL DE IDOSOS
Nilceia Aguieiras Gonçalves, Fabio de Moura Favaris, Julio Cesar de Faria Pastore, Fabíola Claudia Henrique da Costa, Carlos Alberto de Azevedo Ferreira
O envelhecimento representa um aumento das doenças crônico-degenerativas e dos gastos com a saúde além de questões envolvendo os cuidados necessários com o idoso dependente. O estudo objetiva pesquisar a melhoria das funções cognitivas e motoras nessa população como forma de prevenir e retardar o avanço dessas doenças. O estudo foi descritivo, explicativo e participaram do mesmo nove idosas entre 63 e 81 anos. Foram realizados o Mini Exame do Estado Mental, a Escala de Equilíbrio de Berg e o teste de aptidão motora de Rikli e Jones. Os resultados mostraram que não houve perdas cognitivas nem motoras o que já representa um ganho para o idoso. O teste “t” mostra como resultado p>0,05 entre os testes pré e pós. Todavia a confiabilidade do estudo pode ter sido comprometida devido ao percentual de mortandade do grupo de mais de 50%. Sugere-se um estudo com uma amostra mais significativa e por um período de tempo maior para que se possa aconselhar a integração de estímulos cognitivos e motores nos programas de saúde existentes para idosos.
Palavras-chave: Cognição. Motricidade. Idoso.
Nilceia Aguieiras Gonçalves, Fabio de Moura Favaris, Julio Cesar de Faria Pastore, Fabíola Claudia Henrique da Costa, Carlos Alberto de Azevedo Ferreira