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DETERMINAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE CAMPO PARA IDENTIFICAR O LIMIAR ANAERÓBICO ATRAVÉS DO COMPORTAMENTO DO LACTATO SANGÜÍNEO EM CORREDORES

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Autor(es)

Renato Oliveira de Jesus; Breno Eustaquio de Sousa Carvalho; Cíntia Campolina Duarte Rocha; Sandro Fernandes da Silva.

Resumo

O limiar anaeróbico láctico pode definir-se como aquela carga de trabalho a partir do qual a concentração de lactato no sangue de um individuo incrementa-se de maneira exponencial. A partir de este nível, ainda mantendo uniforme a intensidade, o lactato irá aumentando paulatinamente. Objetivo: Criar e validar um teste de campo através do comportamento do lactato sangüíneo, o limiar anaeróbico individual (IAT) em corredores amadores. Métodos: 17 corredores amadores voluntários. Para avaliar o Limiar de lactato os sujeitos realizaram 6 séries de 1000 metros correndo. Após a realização do esforço foi realizada a coleta sangüínea de 25 microlitros no lóbulo da orelha para verificar o comportamento do lactato sangüíneo, estas coletas aconteceram logo após o estimulo. Para analise do lactato sangüíneo desprezou-se a primeira gota de sangue de cada coleta. Resultados: O limiar anaeróbico foi verificado em uma intensidade de 80,29 ± 3,73%, que representou uma velocidade de 15,92 ± 1,24 km/h e o nível de lactato sangüíneo foi de 6,8 ± 1,73 mmol/L-1. Discussão: Em indivíduos não treinados o LAn ocorre entre 50 a 60% do VO2MÁX,  enquanto em sujeitos treinados ocorre em torno de 65 a 85% do VO2MÀX. Ao compararmos com estudos a intensidade alcançada pelos mesmos no  LAn, verificamos que é próxima a encontrada por vários estudos para determinar o LAn em sujeitos treinados como foi o caso de nossa amostra. Conclusão: O teste de campo proposto para identificar o LAn através do comportamento do lactato sangüíneo é eficiente através do protocolo de IAT.

Palavras-chave: Limiar Anaeróbico Individual, Lactato Sangüíneo, Testes de Campo, Corredores.

Abstract
Palavras Chave

Renato Oliveira de Jesus; Breno Eustaquio de Sousa Carvalho; Cíntia Campolina Duarte Rocha; Sandro Fernandes da Silva.

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