DIFERENÇAS ENTRE A CONCENTRAÇÃO DE PROTEÍNA E IGF-I NO MÚSCULO E FÍGADO DE RATAS SUBMETIDAS A TREINAMENTO FÍSICO INTENSO E RESTRIÇÃO ALIMENTAR
Zirlene Adriana dos Santos, Renata Juliana da Silva, Paula Maria Dalvio Gonçalves, Sandra Maria Ribeiro de Lima.
O treinamento físico pode aumentar significativamente os níveis séricos de IGF enquanto que a restrição energética provoca sua diminuição. A degradação de proteína no músculo pode ser aumentada, inalterada ou diminuída a depender da intensidade e duração do mesmo. Para verificar as diferenças de concentrações de proteína e IGF a amostra foi constituída de 27 ratas distribuídas em 4 grupos. Os animais foram submetidos ao treinamento na esteira ergométrica e restrição energética. Após oito semanas de treinamento físico e restrição energética pode-se inferir que, o IGF-I do músculo não se mostrou diferente entre os quatro grupos. O IGF-I guarda uma relação estreita com a concentração de proteína nos tecidos e, tanto no fígado quanto no músculo, o presente protocolo experimental não parece ter provocado diferenças na concentração de proteína tecidual. A restrição alimentar foi, por outro lado, responsável por uma diminuição da concentração de proteína na carcaça dos animais.
Palavras-chave: IGF-I, restrição alimentar, treinamento físico intenso.
Zirlene Adriana dos Santos, Renata Juliana da Silva, Paula Maria Dalvio Gonçalves, Sandra Maria Ribeiro de Lima.