EFEITOS DA HIDROGINÁSTICA NA DEPRESSÃO EM IDOSOS
Samuel Brito de Almeida, Diane Nocrato Esmeraldo Rebouças, Fernanda Goersch Fontenele, Américo Morais Ximenes, Danilo Lopes Ferreira Lima.
O envelhecimento é um processo contínuo durante o qual ocorre declínio progressivo de todos os processos fisiológicos. Com um estilo de vida saudável, podem-se minimizar as alterações morfofuncionais que ocorrem com o passar dos anos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da hidroginástica como fator inibidor da depressão em indivíduos idosos. A amostra foi composta por 56 (cinqüenta e seis) idosas divididas em dois grupos: o grupo que praticava hidroginástica em uma academia privada(G1) e outro que praticava hidroginástica no Serviço Social do Comércio (SESC), em Fortaleza (G2). Para coleta de dados foi utilizado o Inventário Beck de Depressão(IB) que avalia a presença e o grau de depressão. Foram classificados como normal 38 indivíduos(67,8%), com depressão leve 14(25%) e apenas quatro idosas receberam classificação de depressão de leve à moderada e moderada à severa, sendo duas para cada categoria, representando 3,6% dos indivíduos em cada classificação. No diagnóstico da depressão, faz-se necessário o conhecimento dos sintomas, tais como os abordados no inventário de Beck. Desse modo, o profissional de Educação Física quando obtiver tal nível de conhecimento poderá ter a percepção de possíveis tendências depressivas de seus alunos, seja numa aula de hidroginástica ou em qualquer outra área de atuação.
Palavras-chave: Exercício, depressão, idosos.
Samuel Brito de Almeida, Diane Nocrato Esmeraldo Rebouças, Fernanda Goersch Fontenele, Américo Morais Ximenes, Danilo Lopes Ferreira Lima.