AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DO MÉTODO PILATES
Angela Maria Hennerich, Ricardo Hugo Gonzalez, Natalye Marical
O presente estudo teve como objetivo analisar os índices de flexibilidade nos praticantes iniciantes no Método Pilates, e como também identificar os índices mais altos e mais baixos da Flexibilidade e, compará-los com os índices do Flexíndice. O estudo caracterizou-se de natureza descritiva de cunho quantitativo e foi desenvolvido com base no Teste de Flexibilidade de Roberto de C. Pavel e Cláudio Gil S. Araújo (DANTAS, 1999). A amostra foi constituía por 16 praticantes iniciantes do Método Pilates da cidade de Xanxerê, com idade entre 40 a 50 anos. Para a coleta dos dados foi realizado duas Avaliações: o pré e o pós-teste com o Flexiteste contendo 20 exercícios de flexibilidade que determinam o grau de cada aluno. O Método consiste na medida e avaliação da mobilidade passiva máxima de movimentos articulares corporais, englobando as articulações do tornozelo, joelho, quadril, tronco, punho, cotovelo e ombro. Normalmente o teste só é aplicado no lado direito do corpo e sem aquecimento físico prévio. Os resultados mostraram que na primeira avaliação com o Flexiteste a média de flexibilidade foi de ± 44 com desvio padrão de 4,52 indicando uma Classificação Médio (+). Na segunda avaliação obtiveram uma média de ± 56 de flexibilidade com o desvio padrão de 4,45, indicando uma Classificação Bom. Após a análise dos dados obtidos comparados com os índices de Flexibilidade concluímos que o Método Pilates mostrou-se uma técnica eficaz no acréscimo da Flexibilidade dos seus praticantes.
Palavras-chave: Método pilates, flexibilidade, avaliações.
Angela Maria Hennerich, Ricardo Hugo Gonzalez, Natalye Marical
