ALTERAÇÕES CRONOTRÓPICAS, INOTRÓPICAS E LACTACIDÊMICAS EM INDIVÍDUOS ATIVOS SUBMETIDOS AO TESTE DE VO2 MÁXIMO EM AMBIENTES DISTINTOS
Caroline Bastos; Luis Claudio Melo; Janine Monteiro; Isis Gomes; Marcia Borges de Albergaria
A busca de referências que correlacionem os resultados das avaliações realizadas no meio terrestre com as feitas no meio líquido, principalmente do VO2 máximo, vem crescendo pela necessidade principalmente gerada pelos praticantes de modalidades como triatlon, Ironman etc. Mas, os envolvidos com a prática da natação não devem ser excluídos, pois, via de regra se envolvem com avaliações que fogem dos seus objetivos. Este fato acaba culminando com a desmotivação e (ou) abandono da atividade. O foco principal da procura no presente estudo é a máxima capacidade aeróbica, ou seja, o VO2 máximo nos teste de Cooper na água e na terra. O objetivo deste estudo foi identificar as variações no VO2 de três sujeitos do gênero masculino, com idade média de 22,33 ± 0,58 anos, em dois ambientes distintos, o meio aquático e o terrestre. Para análise dos mesmos foi utilizado o teste de Cooper na piscina e na pista e para correlação das variáveis e validação dos mesmos utilizou-se o teste de Bruce realizado em laboratório. A estatística utilizada foi descritiva e inferencial. Observou-se durante o estudo que não houve diferença significativa entre as variáveis de FC e LS quando comparamos os resultados dos testes de Bruce e dos de Cooper realizado na pista. Entretanto, entre os resultados provenientes dos dois testes de Cooper tanto no realizado na pista quanto o na piscina houve diferença significativa entre as médias da FC e do LS no quinto minuto pós-exercício.
Palavras chaves: Crotropismo, Inotropismo, VO2 Máx., Testes de Cooper.
Caroline Bastos; Luis Claudio Melo; Janine Monteiro; Isis Gomes; Marcia Borges de Albergaria