A PRÁTICA DO TREINAMENTO DE FORÇA E SUA INFLUÊNCIA NA APTIDÃO FÍSICA NO ENVELHECIMENTO: UM ESTUDO DE CASO
Joziane Teixeira Santos, Milena Carrijo Dutra, Luciano Camargo Moraes, Fabiana de Lima Guedes, Luzimar Raimundo Teixeira
Introdução: nos dias atuais, pensar em prevenir ou minimizar os efeitos do envelhecimento sem que além das medidas gerais de saúde inclui a prescrição da atividade física. Objetivo: Verificar o efeito da prática do treinamento de força e sua influência na aptidão física no envelhecimento Método: Participou do estudo uma mulher de 59 anos. O período da pesquisa foi de 6 meses. Utilizou-se o protocolo de Rikli e Jones (1999), para os testes de força de membros superiores e de membros inferiores, para o teste de flexibilidade de tronco (sentar e alcançar), o protocolo de Wells de Dillon (1952), e para o teste de VO2máx o protocolo de Rockport Shoes Walking Institute. Para as variáveis antropométricas, utilizou-se (peso, altura, dobras cutâneas da coxa, axilar média, panturrilha e suprailíaca, circunferências de tórax, cintura, abdome, quadril, antebraços, braços e coxa). Resultados: Observou-se que em relação às variáveis a antropométricas, mantiveram-se estáveis. No entanto, houve um aumento nas variáveis neuromotoras: força de membros superiores (20%); força de membros inferiores (± 24%); flexibilidade (± 27%) e capacidade aeróbica 19%. Conclusão: O treinamento de força foi capaz de melhorar a aptidão física da aluna, pois, obteve-se um aumento em todas as variáveis mensuradas após a intervenção.
Palavras-chave: Treinamento de força, aptidão física, mulher, envelhecimento.
Joziane Teixeira Santos, Milena Carrijo Dutra, Luciano Camargo Moraes, Fabiana de Lima Guedes, Luzimar Raimundo Teixeira
