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Marcos Gabriel Krause Schmidt, Michael de Souza Magalhães, Adriano Robson Nogueira de Lucena, José Fernandes Filho.

O presente estudo objetivou analisar a amplitude articular de movimento (ADM) em idosos praticantes e não praticantes de exercício físico. Participaram da pesquisa 46 idosos de ambos os sexos, praticantes de exercício resistido (musculação), praticantes de hidroginástica e idosos sedentários, sendo os grupos divididos em (G1) 15 praticantes de exercício resistido, com idade média de 70,42±4,56, (G2) 16 praticantes de hidroginástica, com idade média de 70,05±4,30 e (G3) 15 idosos sedentários com idade média de 69,67±4,10. Para a mensuração da Amplitude Articular de Movimento (ADM) tóraco lombar  foi utilizado o protocolo de Wells e Dilon(1952),  tendo como instrumento o banco de Wells.  A tabulação dos dados foi realizada através do Microsoft Excel e a análise estatística foi realizada através do pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences(SPSS), utilizando-se Anova One Way e Post hoc de Scheffe. Resultados: Evidenciou-se diferença significativa p=0,001, entre os grupos estudados, sendo esta na comparação da ADM em idosos praticantes de exercícios físicos e idosos sedentários, sugerindo que os grupos de praticantes tem flexibilidade superior em relação ao grupo de não praticantes, entretanto, não foi encontrada diferença significativa na ADM entre os idosos praticantes de treinamento resistido (G1) e Hidroginástica (G2). Conclui-se, portanto que houve diferença significativa entre os idosos sedentários e idosos praticantes de exercício físico, porém entre os idosos praticantes de hidroginástica e treinamento resistido não houve diferença significativa.

Palavras-chaves: Amplitude articular de movimento, flexibilidade, idosos.

Marcos Gabriel Krause Schmidt, Michael de Souza Magalhães, Adriano Robson Nogueira de Lucena, José Fernandes Filho.