IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DIFERENCIADA PARA INDIVÍDUOS COM DÉFICIT MOTOR PÓS-TRAUMATISMO CRÂNIO ENCEFÁLICO )TCE): RELATO DE CASO
Thiago Meira da Silva, Marisa das Graças Gomes Borges, Maria de Lourdes Borges, João Gurgel de Sousa Junior, Elmira Alves Silva de Oliveira
Pessoas com discretas limitações físico-motoras se enquadram nas atividades físicas ou esportiva inclusiva considerando suas limitações e sua efetiva inclusão nas atividades que participa. O profissional de Educação Física precisa não somente conhecer as características como também adquirir maior conhecimento sobre o assunto, na perspectiva de oportunizar melhorias nos aspectos físico, psicológico e social desse indivíduo. Geralmente quando não mais necessitam de acompanhamento fisioterapêutico, por possuírem independência na realização de movimentos globais e finos, mas precisam de acompanhamento contínuo das atividades físicas que restabeleça a coordenação, o equilíbrio, o tono muscular e a força são encaminhados para realizar atividades físicas ou esportivas. Para tanto, se faz importante que o educador físico seja um contribuinte na reeducação psicomotora desses indivíduos acompanhando-os de perto e buscando ajustar as experiências de aprendizagem às necessidades individuais, instituindo assim atividades direcionadas, diferenciadas e ou adaptadas para cada situação. O objetivo deste trabalho foi demonstrar a importância e os benefícios da atividade física diferenciada em criança com déficit motor com pós TCE. Trata-se de um relato de caso, cuja criança foi acometido por traumatismo crânio encefálico, tendo como sequela um déficit motor com sinal clínico de hemiplegia, que evolui após acompanhamento fisioterapeutico para hemiparesia. Ao término do tratamento observou-se a necessidade de manter alguma atividade com o objetivo de manter e até melhorar suas habilidades. Foi indicada atividade física contínua que proporcionasse a aquisição das habilidades motoras e contribuísse ao mesmo tempo no processo de manutenção da reabilitação do mesmo.
Palavras-chave: Educação física, déficit motor, adaptação, reeducação psicomotora.
Thiago Meira da Silva, Marisa das Graças Gomes Borges, Maria de Lourdes Borges, João Gurgel de Sousa Junior, Elmira Alves Silva de Oliveira