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NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DE 1ª A 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÓPOLIS )SE)

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Autor(es)

João Paulo da Silva; Aldemir Smith Menezes; Adilson Silva Menezes Filho; Rita de Cássia Melo Silva1; Eline de Jesus Lessa.

Resumo

Há um corpo de conhecimento destacando que hábitos de vida adotados na infância e adolescência tendem a permanecer na vida adulta. Dentre os hábitos, a prática de atividades físicas e os hábitos alimentares parecem dois importantes comportamentos que contribuem com benefícios para a saúde. Neste sentido, o referido estudo buscou verificar o nível de atividade física de escolares de 1º a 4ª séries do município de Ribeirópolis, bem como, o consumo de alimentos dos mesmos. Desse modo, a investigação em pauta foi caracterizada como descritivo-transversal do tipo survey. A amostra em estudo foi composta por 182 escolares distribuídos nas quatro primeiras séries do ensino fundamental e nos turnos matutino e vespertino, pertencentes a rede pública municipal. Para seleção da amostra foi utilizado, no primeiro momento, o processo de amostragem estratificada por série e Unidade de Ensino e, em seguida, o processo aleatório por série e turma. O instrumento utilizado para a coleta de dados nesta pesquisa foi o Questionário Dia típico de Atividade Física e Alimentação, sendo composto por duas seções: atividades físicas realizadas habitualmente e consumo de alimentos durante as refeições em um dia típico. As variáveis coletadas foram: nível de atividade física (atitudes referidas em relação às atividades físicas; formas de deslocamentos para a escola; intensidades das atividades físicas em um dia habitual; e nível geral de atividades físicas) e hábitos alimentares, (consumo de alimentos entres as refeições e atitudes em relação às frutas, verduras, refrigerantes e feijão e arroz). Para o tratamento estatístico dos dados, foram utilizados os seguintes procedimentos: estatística descritiva (média, desvio-padrão, distribuição de freqüência e proporção) e o teste t de student. O nível de significância adotado foi ≤ 5%. Os resultados mostraram que a forma de deslocamento dos alunos para a escola foi predominantemente ativa. A prática de atividades físicas no lazer foi maior entre os meninos e a preferência por refrigerantes foi bem mais evidenciada em relação às frutas, grãos e, principalmente, as verduras. Portanto os resultados apontam para a necessidade dos escolares mudarem alguns hábitos de vida que podem predispor este grupo populacional problemas de saúde no futuro.

Abstract
Palavras Chave

João Paulo da Silva; Aldemir Smith Menezes; Adilson Silva Menezes Filho; Rita de Cássia Melo Silva1; Eline de Jesus Lessa.

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