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ANÁLISE DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE MULHERES COM IDADE A PARTIR DE 60 ANOS DO MUNICÍPIO DE ESPIGÃO DO OESTE-RO, PARTICIPANTES DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DO IDOSO - AUGUSTA PETER WAIANDT

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Autor(es)

Kleber Farinazo Borges, Arinete Pricila Mayer, Rafael Ayres Romanholo, Hacise Colato, Weliton Nunes Soares.

Resumo

Este trabalho expôs dados ainda pouco conhecidos na cidade de Espigão do Oeste, no centro de convivência do idoso Augusta Peter Waiandt, sobre os níveis da capacidade funcional, mediante os testes relacionados aos movimentos das Atividades da Vida Diária e fizeram parte da pesquisa, mulheres inscritas no centro de convivência do idoso, Augusta Peter Waiandt, com idade igual ou superior a 60 anos. Para classificar o nível de autonomia funcional das mulheres relacionados à vida diária foi adotado o protocolo de GDLAM (Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade). O envelhecimento no Brasil pode ser considerado um fenômeno predominantemente urbano, face ao maior acesso da população a serviços de saúde e saneamento. A qualidade de vida na velhice tem sido muitas vezes, associada às questões de dependência-autonomia. A pesquisa mostrou que as mulheres com 60 a 69 anos ainda conseguem realizar atividades na vida diária, como vestir-se sozinhas, caminhar, fora de casa ou fazer atividades domésticas como cozinhar, tirar o pó dos moveis, lavar pratos, varrer, andar de um lado para o outro da casa, tomar banho e usar o banheiro sem ajuda de outras pessoas. Os resultados mostraram que as mulheres com idade entre 70 a 77 anos conseguem realizar as atividades com dificuldade, pois só andam e caminham bem, as outras atividades realizam de maneira lenta.

Palavras-chave: Capacidade funcional, mulheres idosas.

Abstract
Palavras Chave

Kleber Farinazo Borges, Arinete Pricila Mayer, Rafael Ayres Romanholo, Hacise Colato, Weliton Nunes Soares.

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